Os Sem-Fim.
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Ou, Perpétuos...como descrevê-los ?
" Mais antigos que o tempo, mais sábios que os deuses, mais fortes que Novas e mesmo assim...
Tão humanos. "
Tsc, ao contrário dos Deuses, os Sem-Fim não dependem da crença pois eles sempre existiram e sempre existirão.
Ou não.
Estes incríveis seres são mais antigos que o próprio Azliel segundo as crenças, cada um com seu papel e segundo as escrituras, sem estes não haveria Azliel e seus descendentes.
Perpétuos são manifestações antropomórficas de aspectos comuns a todos os seres vivos.Cada um com seu devido papel no universo, mas não...esta não é a forma correta de se pensar. Não pensem em aspectos.Pensem no ato.
Os Sem-Fim se separam em 7 : Sonho,Morte, Desejo, Delirium, Desespero, Destruição, Destino.
Cada um com seu próprio reino e neste reino, não existe nada mais poderoso do que o Sem-Fim em questão. Deuses, guerreiros, sábios, demônios, nada. Tudo no reino de um Sem-Fim está sujeito a imaginação.
Abaixo haverá uma lista com o que se sabe sobre estes seres tão diferentes mas tão iguais.
" Mais antigos que o tempo, mais sábios que os deuses, mais fortes que Novas e mesmo assim...
Tão humanos. "
Tsc, ao contrário dos Deuses, os Sem-Fim não dependem da crença pois eles sempre existiram e sempre existirão.
Ou não.
Estes incríveis seres são mais antigos que o próprio Azliel segundo as crenças, cada um com seu papel e segundo as escrituras, sem estes não haveria Azliel e seus descendentes.
Perpétuos são manifestações antropomórficas de aspectos comuns a todos os seres vivos.Cada um com seu devido papel no universo, mas não...esta não é a forma correta de se pensar. Não pensem em aspectos.Pensem no ato.
Os Sem-Fim se separam em 7 : Sonho,Morte, Desejo, Delirium, Desespero, Destruição, Destino.
Cada um com seu próprio reino e neste reino, não existe nada mais poderoso do que o Sem-Fim em questão. Deuses, guerreiros, sábios, demônios, nada. Tudo no reino de um Sem-Fim está sujeito a imaginação.
Abaixo haverá uma lista com o que se sabe sobre estes seres tão diferentes mas tão iguais.
- Morpheus -
Lorde moldador como também é conhecido é o Senhor do Sonhar, o reino aonde todos os seres vivos vão ao repousar.
O reino de Sonho é o Sonhar, ao contrário do que possa se pensar o Sonhar não é feito por sonhos, mas sonhos são feitos pelo Sonhar.
Sonho é de longe, um dos seres mais poderosos de toda a existência ao lado de seus irmãos ou até mesmo, sozinho. Sonho, Destruição, Destino só ficam atrás no quesito poder para Morte.
Mas, o que seria do mundo sem o Sonhar ?
O que seria do inferno se seus residentes não sonhassem com a salvação ?
O que seria do universo se seus residentes não sonhassem com o novo ?
O sonho está em todo lugar.
As mentes de todos os seres vivos estão ligadas ao reino de Morpheus, o Sonhar. É para lá que vão as almas de todos os que dormem e onde são guardadas lembranças e pensamentos da hora do sono. O Sonhar guarda também o mundo imaginário de cada sonhador, várias realidades alternativas e seres imaginários se escondem lá. Sua biblioteca abriga bilhões de livros que nunca foram escritos.
Toda a sanidade mental dos seres depende da boa administração desse reino (já que a realidade física do universo e mental dos seres também depende de nada "vazar" de lá para cá) e Morpheus executa suas funções de maneira magistral. . Segundo o próprio Sandman, os deuses são gerados no Sonhar, nascendo como sonhos, e só então assumindo seu papel como divindades.
O reino de Sonho é o Sonhar, ao contrário do que possa se pensar o Sonhar não é feito por sonhos, mas sonhos são feitos pelo Sonhar.
Sonho é de longe, um dos seres mais poderosos de toda a existência ao lado de seus irmãos ou até mesmo, sozinho. Sonho, Destruição, Destino só ficam atrás no quesito poder para Morte.
Mas, o que seria do mundo sem o Sonhar ?
O que seria do inferno se seus residentes não sonhassem com a salvação ?
O que seria do universo se seus residentes não sonhassem com o novo ?
O sonho está em todo lugar.
As mentes de todos os seres vivos estão ligadas ao reino de Morpheus, o Sonhar. É para lá que vão as almas de todos os que dormem e onde são guardadas lembranças e pensamentos da hora do sono. O Sonhar guarda também o mundo imaginário de cada sonhador, várias realidades alternativas e seres imaginários se escondem lá. Sua biblioteca abriga bilhões de livros que nunca foram escritos.
Toda a sanidade mental dos seres depende da boa administração desse reino (já que a realidade física do universo e mental dos seres também depende de nada "vazar" de lá para cá) e Morpheus executa suas funções de maneira magistral. . Segundo o próprio Sandman, os deuses são gerados no Sonhar, nascendo como sonhos, e só então assumindo seu papel como divindades.
- Morte -
" Quando a primeira coisa viva existiu eu estive lá esperando...
Quando a última coisa viva morrer meu trabalho estará terminado, então, eu colocarei as cadeiras de volta no lugar e apagarei as lamparinas e só então, fecharei as portas do universo enquanto eu o deixo para trás. "
la não foi a primeira a vir...
mas será a última a partir.
A cada século ela vive
um dia entre nós.
"Uma vez, a cada cem anos,
a Morte prova o amargo sabor da
mortalidade para compreender
melhor sua missão.
Este é o preço por ser a divisora
entre todos os vivos que já foram e os
que ainda irão." Estas são suas
próprias palavras sobre o assunto.
Morte acompanha a cada
mortal duas vezes na vida:
no nascimento,
ela fala nos fala, mas não lembramos
o que ela diz, não se sabe o porquê,
e na morte,
ela nos guia ao descanso eterno.
Quando a última coisa viva morrer meu trabalho estará terminado, então, eu colocarei as cadeiras de volta no lugar e apagarei as lamparinas e só então, fecharei as portas do universo enquanto eu o deixo para trás. "
la não foi a primeira a vir...
mas será a última a partir.
A cada século ela vive
um dia entre nós.
"Uma vez, a cada cem anos,
a Morte prova o amargo sabor da
mortalidade para compreender
melhor sua missão.
Este é o preço por ser a divisora
entre todos os vivos que já foram e os
que ainda irão." Estas são suas
próprias palavras sobre o assunto.
Morte acompanha a cada
mortal duas vezes na vida:
no nascimento,
ela fala nos fala, mas não lembramos
o que ela diz, não se sabe o porquê,
e na morte,
ela nos guia ao descanso eterno.
- Desejo -
Só há uma coisa pra se ver no reino
crepuscular de Desejo. É o que se chama
limiar, a fortaleza do Desejo.Desejo sempre morou no limite.O limiar é maior do que podemos imaginar.
É uma estátua de Desejo,
ele ou ela própria.
(Desejo nunca se satisfez com um único sexo. Ou apenas uma de qualquer coisa... Exceto, talvez, o próprio limiar.)
O limiar é um retrato do Desejo,completo em todos os detalhes, erguido,
a partir de seus caprichos, com sangue,
carne, osso e pele. E, como toda
verdadeira cidadela desde o início dos
tempos, o limiar é habitado. O lugar só tem um ocupante neste momento.
O Desejo dos Perpétuos. O limiar é grande demais para apenas uma pessoa. Contém dois tímpanos maiores que uma dúzia de salões de baile. E veias vazias e ressonantes como túneis.É possível andar nelas até envelhecer e morrer sem passar novamente pelo mesmo lugar. Entretanto, dado o temperamento de Desejo,só há um lugar em toda a catedral de seu corpo que lhe serve como lar.
Desejo mora no coração.
É improvável que qualquer retrato consiga fazer jus a Desejo,pois vê-la (ou vê-lo)seria o mesmo que amá-lo(ou amá-la) - apaixonadamente,dolorosamente, até a
exclusão de tudo mais.
Desejo exala um perfume quase subliminar de pêssegos no verão e projeta duas sombras: uma negra e de nítidos contornos; a outra sempre ondulante,como neblina no calor.Desejo sorri em breves lampejos,da mesma forma que o brilho do Sol reluz no gume de um faca. E há muito, muito mais do gume de uma faca na essência de Desejo.
Jamais a(o) possuída(o), sempre o(a) possuidor(a), com pele tão pálida quanto fumaça, e olhos aguçados como vinho.
Desejo é tudo o que você sempre quis.
Quem quer que seja você.
O que quer que seja você.
Tudo.
crepuscular de Desejo. É o que se chama
limiar, a fortaleza do Desejo.Desejo sempre morou no limite.O limiar é maior do que podemos imaginar.
É uma estátua de Desejo,
ele ou ela própria.
(Desejo nunca se satisfez com um único sexo. Ou apenas uma de qualquer coisa... Exceto, talvez, o próprio limiar.)
O limiar é um retrato do Desejo,completo em todos os detalhes, erguido,
a partir de seus caprichos, com sangue,
carne, osso e pele. E, como toda
verdadeira cidadela desde o início dos
tempos, o limiar é habitado. O lugar só tem um ocupante neste momento.
O Desejo dos Perpétuos. O limiar é grande demais para apenas uma pessoa. Contém dois tímpanos maiores que uma dúzia de salões de baile. E veias vazias e ressonantes como túneis.É possível andar nelas até envelhecer e morrer sem passar novamente pelo mesmo lugar. Entretanto, dado o temperamento de Desejo,só há um lugar em toda a catedral de seu corpo que lhe serve como lar.
Desejo mora no coração.
É improvável que qualquer retrato consiga fazer jus a Desejo,pois vê-la (ou vê-lo)seria o mesmo que amá-lo(ou amá-la) - apaixonadamente,dolorosamente, até a
exclusão de tudo mais.
Desejo exala um perfume quase subliminar de pêssegos no verão e projeta duas sombras: uma negra e de nítidos contornos; a outra sempre ondulante,como neblina no calor.Desejo sorri em breves lampejos,da mesma forma que o brilho do Sol reluz no gume de um faca. E há muito, muito mais do gume de uma faca na essência de Desejo.
Jamais a(o) possuída(o), sempre o(a) possuidor(a), com pele tão pálida quanto fumaça, e olhos aguçados como vinho.
Desejo é tudo o que você sempre quis.
Quem quer que seja você.
O que quer que seja você.
Tudo.
- Delirium -
Delírio é a mais jovem dos Perpétuos.
Ela cheira a suor, vinho azedo,
noites tardias e couro velho.
Seu reino é próximo, e pode
ser facilmente visitado.
As mentes humanas, porém,
não foram feitas para compreender
seu domínio, e os poucos
que viajaram até ele conseguiram
relatar apenas fragmentos perdidos.
Sua aparência, um amontoado de
idéias vestidas no semblante da carne,
é a mais variável de todos os Perpétuos.
A forma e o contorno de sua sombra
não têm relação com a de nenhum
corpo que esteja usando.
Ela é tangível como veludo gasto.Delírio tende a se tornar borboletas ou peixes dourados, agora e sempre.Alguns dizem que a grande frustração de Delírio saber que, apesar de ser mais velha que as estrelas e mais antiga que os deuses, ela continua sendo,eternamente, a mais jovem da família,pois os Perpétuos não medem tempo como nós nem vêem mundos através de olhos mortais.
" Um dia, Delírio também foi Deleite.E, embora isso tenha sido há muito tempo, ainda hoje seus olhos têm matizes diferentes: um é verde-esmeralda bem vivo, salpicado de pontos prateados;o outro é do mesmo azul que esconde sangue dentro de veias mortais. Ela vê o mundo de sua própria e única visão. "
Os Perpétuos acreditam que apenas
Delírio sabe porquê ela mudou.
Ela cheira a suor, vinho azedo,
noites tardias e couro velho.
Seu reino é próximo, e pode
ser facilmente visitado.
As mentes humanas, porém,
não foram feitas para compreender
seu domínio, e os poucos
que viajaram até ele conseguiram
relatar apenas fragmentos perdidos.
Sua aparência, um amontoado de
idéias vestidas no semblante da carne,
é a mais variável de todos os Perpétuos.
A forma e o contorno de sua sombra
não têm relação com a de nenhum
corpo que esteja usando.
Ela é tangível como veludo gasto.Delírio tende a se tornar borboletas ou peixes dourados, agora e sempre.Alguns dizem que a grande frustração de Delírio saber que, apesar de ser mais velha que as estrelas e mais antiga que os deuses, ela continua sendo,eternamente, a mais jovem da família,pois os Perpétuos não medem tempo como nós nem vêem mundos através de olhos mortais.
" Um dia, Delírio também foi Deleite.E, embora isso tenha sido há muito tempo, ainda hoje seus olhos têm matizes diferentes: um é verde-esmeralda bem vivo, salpicado de pontos prateados;o outro é do mesmo azul que esconde sangue dentro de veias mortais. Ela vê o mundo de sua própria e única visão. "
Os Perpétuos acreditam que apenas
Delírio sabe porquê ela mudou.
- Desespero -
Irmã gêmea de Desejo, é rainha de seu próprio domínio sombrio. Diz-se que, dispersas pelo reino de Desespero, há uma infinidade de pequenas janelas penduradas no vazio. Seus olhos são da cor do céu, naqueles dias cinzas e úmidos que desbotam o significado do mundo.
Desespero é meticulosa no que faz, e parece executar bem suas funções. Mas ao contrário de Sonho, ela parece bem mais humana e capaz de apego aos outros, sobretudo sua família. Tem o hábito de rasgar a própria pele com um anel de gancho que usa. Este anel também é seu símbolo.
Desespero é meticulosa no que faz, e parece executar bem suas funções. Mas ao contrário de Sonho, ela parece bem mais humana e capaz de apego aos outros, sobretudo sua família. Tem o hábito de rasgar a própria pele com um anel de gancho que usa. Este anel também é seu símbolo.
- Destruição -
Seu símbolo é a espada. Porém, sua característica mais marcante é seu afeto e compaixão por todos, e como este mesmo afeto era retribuído para ele. Refere-se a si mesmo como "a ovelha negra da família", segundo ele, os Perpétuos não têm o direito de interferir com as vidas das pessoas. Destruição sabia que era sempre um agente de algo novo, que destruir apenas indicava a formação de uma nova possibilidade. Sempre buscando por sabedoria, nunca se deixando levar pela arrogância. Há dúvidas se ele ainda é Destruição desde que abandonou seu reino, e ele é mais comumente chamado de "O Pródigo" ou "Irmão".
- Destino -
Um homem cego, vestindo uma túnica cinza ou marrom. O mais velho dos Perpétuos, leva acorrentado ao pulso, um livro onde está anotado tudo que já aconteceu, acontece e ainda vai acontecer neste universo, a soma total da existência. Destino não projeta sombra nem deixa marcas de pegadas. Em seu reino particular - a morada de cada perpétuo é apenas um aspecto dele mesmo (refletindo seu humor, por exemplo) - Destino costuma passear por um jardim, onde, sempre no ponto em que ele se encontra, podem ser vistas várias trilhas por onde ele poderá seguir, mas sempre apenas uma por onde ele veio. Seu símbolo é seu livro.