Os elfos são criaturas míticas e antigas, considerados filhos dos deuses...mas de seus deuses. Os elfos, tem uma cultura muito rica e inexplorada, afinal, são poucos os que conhecem a história destes.
Os elfos cultuam os Pais e Mães da Floresta, elfos tão antigos quanto o próprio tempo, druidas tão poderosos quantos os deuses.
Para ser reconhecido como um Pai ou Mãe da Floresta você deve trilhar o Caminho das Folhas que se trata de uma jornada de aceitação, reflexão e dor. O Caminho das Folhas não se trata de se tornar apenas um combatente lendário, mas de ser reconhecido e aceito por todos os elfos existentes como um ser digno das Estrelas.
Os pais e mães da Floresta não sangram como o restante dos elfos ou das outras raças, seu sangue é dourado como ouro derretido e é chamado de Icor, o sangue dos Imortais. Suas propriedades são totalmente desconhecidas mas reza a lenda de que o sangue de um Pai ou de uma Mãe da Floresta pode curar qualquer doença ou qualquer ferimento e talvez, até mesmo ressuscitar. Obviamente não passa de uma lenda.
Ou talvez seja algo a mais...
Consistem em 5 elfos cultuados, abaixo a lista.
Os elfos cultuam os Pais e Mães da Floresta, elfos tão antigos quanto o próprio tempo, druidas tão poderosos quantos os deuses.
Para ser reconhecido como um Pai ou Mãe da Floresta você deve trilhar o Caminho das Folhas que se trata de uma jornada de aceitação, reflexão e dor. O Caminho das Folhas não se trata de se tornar apenas um combatente lendário, mas de ser reconhecido e aceito por todos os elfos existentes como um ser digno das Estrelas.
Os pais e mães da Floresta não sangram como o restante dos elfos ou das outras raças, seu sangue é dourado como ouro derretido e é chamado de Icor, o sangue dos Imortais. Suas propriedades são totalmente desconhecidas mas reza a lenda de que o sangue de um Pai ou de uma Mãe da Floresta pode curar qualquer doença ou qualquer ferimento e talvez, até mesmo ressuscitar. Obviamente não passa de uma lenda.
Ou talvez seja algo a mais...
Consistem em 5 elfos cultuados, abaixo a lista.
Nihal Elärien, a Senhora da Floresta.
Elärien, A Senhora dos Elä, Os Moradores da Floresta, é também conhecida por sua magia feérica poderosíssima, sendo a maga branca mais forte conhecida, porém, erroneamente, afinal, trata-se de uma poderosa Druida que foca suas habilidades em cura, proteção e contenção. Afinal, de que outra forma ela conteria os demônios que habitam em seu reino ? Elärien é de longe a mais sombria e mais bela dos Pais e Mães da Floresta, poucos são os que sabem seus segredos.
Uma curiosidade importante sobre Elärien é que a mesma pagou um preço caro pela queda dos Merecy, reza a lenda que ao ser tomada pela fúria Elärien entra em frenesi, seus olhos se tornam dourados e sua pele fantasmagórica, denunciando que talvez a mesma já tenha passado pela morte.
Elärien é a Mãe da Magia, Lealdade, Ordem, Disciplina,sendo patrona do treinamento rígido e dizendo que pelo dever se deve sacrificar tudo, até mesmo a própria vida.
Grandes filósofos e grandes Reis seguiram seus ensinos que diziam que nada é mais importante que seu povo e que por eles, qualquer pecado é perdoável.
Elärien é a única Mãe da Floresta presente fisicamente neste plano, afinal, ela é a única que ( talvez ) não tenha morrido ao cruzar O Caminho.
Uma curiosidade importante sobre Elärien é que a mesma pagou um preço caro pela queda dos Merecy, reza a lenda que ao ser tomada pela fúria Elärien entra em frenesi, seus olhos se tornam dourados e sua pele fantasmagórica, denunciando que talvez a mesma já tenha passado pela morte.
Elärien é a Mãe da Magia, Lealdade, Ordem, Disciplina,sendo patrona do treinamento rígido e dizendo que pelo dever se deve sacrificar tudo, até mesmo a própria vida.
Grandes filósofos e grandes Reis seguiram seus ensinos que diziam que nada é mais importante que seu povo e que por eles, qualquer pecado é perdoável.
Elärien é a única Mãe da Floresta presente fisicamente neste plano, afinal, ela é a única que ( talvez ) não tenha morrido ao cruzar O Caminho.
Mërriun Nevle , o Senhor da Guerra.
Mërriun, o Senhor dos Mër, Os Semi-Elfos é conhecido como o antecessor de Namên, conhecido por suas estratégias brilhantes em guerra, por sua habilidade com a espada lendária, por sua honra e por seus motivos justo, nunca derramando sangue inocente.
Mërriun é uma espécie de deus da guerra, as lendas dizem que para salvar seus homens ele combateu sozinho contra Cyannye sendo derrotado apenas somente doze longos meses depois, de puro e interrupto combate contra a deusa da guerra, impedindo-a a assim de completar seus planos e fazendo com que ela voltasse com ódio para seu plano. O guerreiro caiu mas caiu levando consigo para o túmulo, o respeito e a glória de ter estado o mais próximo possível de derrotar Cyanny e obviamente, também a humilhação que infringira a deusa a impedi-la de concluir seus planos e arrasar o exército de Nevlar. Mërriun então foi enterrado como um herói de guerra, o maior herói que um dia vivera e assim, sendo aceito no coração de todos os elfos como o primeiro Pai da Floresta e por fim, terminando sua jornada pelo Caminho das Folhas. Sendo reconhecido como contra-parte de Cyanny, como Deus das Guerras Justas, da estratégia, da bondade e da glória. É conhecido como patrono dos paladinos, sendo deus da honra, lealdade, bondade, glória e dos grandes guerreiros. Não foram poucos os estrategistas que estudaram a história deste elfo e maior foi o número de generais que tentaram copiar as estratégias deste. |
Ëhrium Naiccê, o Senhor das Palavras.
Ërhriun, o Senhor dos Ërh, Os Detentores do Conhecimento ( Elfos Supremos ), foi o mais sábio ser que viveu em Daräch, conhecido por seu pedido a Sonho de criar uma biblioteca de livros que nunca sairiam da mente das pessoas, esta biblioteca foi criada no Sonhar e é conhecida como a Biblioteca dos Livros Nunca Escritos, sendo de longe a maior fonte de conhecimento do universo e também a maior fonte de besteiras, afinal, não é apenas de genialidade que vive Daräch. Fato é, Ërhriun é o único deus permitido no Sonhar, tido como o Bibliotecário da Biblioteca dos Livros Nunca Escritos, tendo o título de Leitor do Nunca Sonhado. Ërhiun é tão conhecido que até outros povos o cultuam, como os humanos com o nome de Banoen.
Ërhiun é o patrono dos escritores e leitores, alquimistas e magos, feiticeiros e xamãs, detendo também um grande conhecimento de magia da floresta, sendo erroneamente visto como um druida. É o deus da curiosidade, do desconhecido, da sabedoria e do conhecimento.
Ërhiun é cultuado tanto por alquimistas ou estudiosos tanto quanto por qualquer um que tenha ânsia de conhecimento, seus devotos são os mais inteligentes entre os seres viventes e de longe são os mais frios e calculistas.
Ërhiun é o patrono dos escritores e leitores, alquimistas e magos, feiticeiros e xamãs, detendo também um grande conhecimento de magia da floresta, sendo erroneamente visto como um druida. É o deus da curiosidade, do desconhecido, da sabedoria e do conhecimento.
Ërhiun é cultuado tanto por alquimistas ou estudiosos tanto quanto por qualquer um que tenha ânsia de conhecimento, seus devotos são os mais inteligentes entre os seres viventes e de longe são os mais frios e calculistas.
Ëlarien Soana, Senhora da Caça.
Soana como foi conhecida esta Elärien foi a mais astuta elfa que pisou em Daräch, formando alianças em guerras e guiando os elfos da Floresta a batalhas eternas ao lado de Mërriun Navle, com as estratégias de Navle e o controle sobre as florestas a dupla era imparável, combatiam com ferocidade e se amavam com a mesma intensidade. Da paixão de ambos nasceu Elärien Nihal, a próxima Senhora dos Moradores da Floresta que substituiu sua mãe quando a mesma seguiu o Caminho das Folhas.
Foi sua perícia com o arco que deu a fama aos elfos da floresta, diziam que ela era capaz de acertar uma flecha em um grilo a milhas de distância de olhos fechados e talvez este conto não fosse apenas uma lenda visto que um dos grandes feitos de Soana foi derrubar uma fortaleza inteira com apenas uma flecha incendiária, obviamente a uma distância considerável. Cinco milhas de distância e a fortaleza havia caído, dizem que foi daí que veio a famosa Luz de Merida, quando o fogo da flecha de Soana riscou os céus em uma luz alaranjada em um voo similar ao voo da Fênix e assim, terminou a batalha sem que o clangor do aço contra o aço, sem que os prantos de dor de irmão contra irmão se espalhassem pelo campo de batalha. Nada se sabe sobre o Caminho das Folhas de Soana, a única que detém este conhecimento, além da mesma e de seu amante é sua filha, Elärien Nihal. Soana é a deusa da caça, da astúcia, patrona dos caçadores e dos ladinos, mestra da furtividade e dos golpes certeiros, dizia que um soldado pode facilmente mudar o curso da guerra e que sozinho, pode vencê-la. É a protetora dos soldados e dos comandantes, sendo quem guiava seus homens nas linhas de frente, sendo também padroeira da bravura e dos ritos funerários, além de deusa menor da guerra. |
Os esquecidos
Os Esquecidos são elfos que falharam em cumprir seu dever, sendo desonrados e sendo motivo de vergonha para os elfos. Porém, são poucos os que o cultuam e que alegam que não é preciso ser aceito por todos os elfos para trilhar o Caminho das Folhas, você deve apenas ser aceito.
Abaixo, os Esquecidos.
Abaixo, os Esquecidos.
Leugim, o Fraco.
Leugim foi um general de combate extremamente eficiente e sábio, nunca perdendo uma única batalha sequer e sendo designado como comandante de uma tropa de 15 mil semi-elfos que tinham como único intuito arrasar uma das maiores cidades da Segunda Era, não uma campanha militar efetiva mas sim com apenas o objetivo de convencer os povos de que deviam aceitar o reinado de Namên.
Assim foi, convicto de sua missão Leugim se dirigiu as portas da cidade e disse que deveriam se render mas esperava encontrar soldados e guerreiros dizendo que não, que preferiam lutar a se render mas tudo que encontrou foi doença e pobreza, camponeses que se apegavam a suas casas escondidos e sem nenhum único soldado apto para defender sua cidade, aquele não era um reinado de paz, era um reinado de terror e de sangue.
Mas era tarde demais, a cidadela estava aberta e os soldados semi-elfos já aniquilavam os camponeses, Leugim tomado pela fúria ordenou que parassem mas a natureza dos semi-elfos os impelia a combater e chacinar e então, empunhando sua espada bravamente Leugim colocou-se a combater, mas não chacinando oc camponeses e sim a seus próprios homens que lutavam abismados perante a espada prateada de Leugim, porém, este não estava sozinho, 300 eram os semi-elfos que o acompanhavam, lutando com destreza inspirados pela figura heroica que os liderara antes tantas vezes em batalhas esdrúxulas e certas e que agora os impelia a lutar pelo certo e então, com 300 homens Leugim fez com que os 14.700 semi-elfos caíssem ou fugissem, mas já era tarde demais, ao fim da batalha Leugim caiu ao chão com corts em sua armadura, flechas em seu peito, lanças em seu corpo e um sorriso em seu rosto.
Poucos foram os semi-elfos que sobreviveram para contar a história de Leugim, menor ainda foi o número dos que acolheram a história e a repassou retratando Leugim como uma figura heroica.
Querendo ou não, naquela noite nascera um herói e um esquecido que abandonara seu dever e que deu seu sangue pelo o que achara correto.
Um único cronista diz que Leugim antes de morrer tossiu sangue, e seu sangue era dourado como mel.
Leugim é conhecido por seus pouquíssimos seguidores como o deus da piedade, da clemência, do correto, da lealdade e da verdade, dizendo que seus homens deveriam defender a justiça e lutar contra o terror dos tiranos, juramentando-se a luta pela liberdade.
Assim foi, convicto de sua missão Leugim se dirigiu as portas da cidade e disse que deveriam se render mas esperava encontrar soldados e guerreiros dizendo que não, que preferiam lutar a se render mas tudo que encontrou foi doença e pobreza, camponeses que se apegavam a suas casas escondidos e sem nenhum único soldado apto para defender sua cidade, aquele não era um reinado de paz, era um reinado de terror e de sangue.
Mas era tarde demais, a cidadela estava aberta e os soldados semi-elfos já aniquilavam os camponeses, Leugim tomado pela fúria ordenou que parassem mas a natureza dos semi-elfos os impelia a combater e chacinar e então, empunhando sua espada bravamente Leugim colocou-se a combater, mas não chacinando oc camponeses e sim a seus próprios homens que lutavam abismados perante a espada prateada de Leugim, porém, este não estava sozinho, 300 eram os semi-elfos que o acompanhavam, lutando com destreza inspirados pela figura heroica que os liderara antes tantas vezes em batalhas esdrúxulas e certas e que agora os impelia a lutar pelo certo e então, com 300 homens Leugim fez com que os 14.700 semi-elfos caíssem ou fugissem, mas já era tarde demais, ao fim da batalha Leugim caiu ao chão com corts em sua armadura, flechas em seu peito, lanças em seu corpo e um sorriso em seu rosto.
Poucos foram os semi-elfos que sobreviveram para contar a história de Leugim, menor ainda foi o número dos que acolheram a história e a repassou retratando Leugim como uma figura heroica.
Querendo ou não, naquela noite nascera um herói e um esquecido que abandonara seu dever e que deu seu sangue pelo o que achara correto.
Um único cronista diz que Leugim antes de morrer tossiu sangue, e seu sangue era dourado como mel.
Leugim é conhecido por seus pouquíssimos seguidores como o deus da piedade, da clemência, do correto, da lealdade e da verdade, dizendo que seus homens deveriam defender a justiça e lutar contra o terror dos tiranos, juramentando-se a luta pela liberdade.
Irennia, a Vendetta.
Irennia viu sua família ser morta, sua mãe degolada, seu pai estripado, seu irmão esfaqueado e ela abusada por elfos da floresta e mesmo após isto, seu povo apenas cobrava estudo da mesma, nunca tocando no único assunto que a elfa se interessava.
Vingança... Irennia era a filha, agora adotiva, de Ërhriun Macryha e tinha como destino a liderança de dos elfos supremos, tinha como futuro a magia e tinha como futuro a dor. Não se dependesse dela, Irennia então invocou Cyanny, clamando por ajuda da deusa para que pudesse se vingar, Cyanny então exigiu o sangue de Ërhriun Macryha como pagamento e Irennia aceitou, degolou seu pai adotivo e consagrou o sangue de seu pai para a deusa, assim, sendo presenteada com a lâmina da violência, Morfius. A arma prenderia a alma de quem ceifasse na lâmina, punindo-a eternamente no fogo eterno que crepitava cada vez que o sangue encostava em seu aço. Ao atingir a maioridade Irennia fugiu com todo o conhecimento adquirido no passado em sua mente, com toda ira acumulada em seu coração e com todos os pesadelos em sua memória...Então, ela abandonou seu destino e foi em busca de cada um dos malditos Elä, queimando cada com sua magia, matando-os lentamente na frente de suas respectivas famílias, queimando-os e cortando-os com sua espada de fogo, prendendo suas almas no aço e em seguida partindo. Irennia é tida como deusa da vingança, do ódio cego, da loucura, da perdição e por fim, da traição. Sendo tida também como o Horror, como o caos, como a punição e como a brutalidade. É uma figura que inspira medo e desespero. É o único aspecto conhecido da loucura élfica, e de seu nível de poder. |